segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Ingressos Online

Agora você já pode ter seu próprio site de venda de tickets e ingressos online para eventos. Um negócio lucrativo e de expansão rápida na internet. Totalmente integrado as redes sociais como Facebook e Twitter. Ferramentas exclusivas para gerenciamento, análises e criação de e-mails marketing. Contará ainda com ferramentas para o Web marketing (SEO) de seu site, E-mail marketing (mala direta / newsletter) e muito mais. Sem limite para criação de novas páginas, adição de ingressos ou transações realizadas. Aproveite !



Ferramentas

[PLANOS_FERRAMENTAS]

Vantagens


- Layout exclusivo grátis
- Ingressos ilimitados*
- 4 Fotos por evento
- Páginas ilimitadas
- Transações ilimitadas
- Ferramenta de E-mail Marketing
- Hospedagem inclusa ( www.meusitedeingressos.com.br )
- Uma hora de atualização mensal inclusa
- UOL Pagseguro ( boleto e cartão de créditos )
- Sistema de controle financeiro integrado ( contas a pagar e receber )
- Gerenciador de tarefas
- Controle de estoque integrado
- Criação de banners com valores promocionais para clientes
- SEO 100% - Otimizado para mecanismos de buscas
- Cálculo de frete automatizado
- Não cobramos comissões de vendas
- Gerenciamento de pedidos com status dinâmicos

*  Limitado pelo espaço em disco contratado


Recursos:

E-mails: 20
Espaço em disco: 100 MB
Transferência: 1000 MB / mês
Mensagens: 20000


Mensalidade:

R$ 95,00

Implantação:

3X R$ 230,00

Pagamentos via Boleto bancário 


[PLANOS_DESCONTOS]
Contratar agora

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Proteja seu e-mail contra envios não autorizados

Observamos na Internet um aumento significativo no abuso de e-mails feitos por hackers para envio de SPAM/VÍRUS. Este abuso funciona da seguinte maneira:

a) O Hacker descobre a senha de um ou mais e-mails usando softwares como o Jack-the-ripper; 
b) O Hacker passa a usar este e-mail para envio de SPAM/VÍRUS para diversos destinos no mundo; 
c)  Quando o envio dos e-mails se torna muito grande, a TECLA recebe notificações dos parceiros (como o Google e o Hotmail) e pode ser penalizada com o bloqueio do envio de e-mails para estes destinos.


COMO ISSO ACONTECE?

Muitos usuários utilizam senhas simples em seus e-mails. Senhas compostas de números (por exemplo “756231”) ou somente de letras (por exemplo “minhasenha”, “Luciana”, “secreta”, etc) ou combinações que são óbvias (“teste123”, “1234qwe”, etc). Fora isso, softwares como o Jack-the-ripper possuem uma base de mais de um milhão das senhas mais usadas no mundo. Este software pode descobrir uma senha simples de e-mail em poucos minutos.


COMO EVITAR ?
 

Alterando sua senha para uma nova senha que seja composta de uma combinação não-óbvia de LETRAS, NÚMEROS e, se possível, SÍMBOLOS. Alguns exemplos (não os use) são: “rtyuv24#”, “13kb@@”, etc. E quanto maior a senha, melhor.


Troque essa senha ocasionalmente para garantir sua segurança.
 

E-MAILS FALSOS PEDINDO TROCA DE SENHA ou SOLICITANDO DADOS:


Hackers também enviam e-mails falsos pedindo para acessar páginas e trocar senhas ou preencher dados. É uma outra maneira que eles usam para roubar senhas. Nem sempre é fácil detectar quando um e-mail é falso, mas seguem algumas dicas:


a) Caso o e-mail peça para clicar em algum link, passe o mouse sobre o link e verifique o que aparece. Às vezes o e-mail traz “ http://webmail.seusite.com.br ” mas o mouse mostra um endereço completamente diferente como http://uov.gov/wordpress/upload/Hacker/webmail.php ; 

b) E-mails mal-escritos, com português errado e oferecendo prêmios de Microsoft, Apple,Intel, etc,são normalmente falsos; 

c) E-mails pedindo para repassar deixando os destinatários abertos (aparece aquela lista enorme de e-mails no CC:) são usados para roubo de e-mails para construção de base para SPAM; 

d) Na dúvida, confirme!


 

Realize a troca de senha periodicamente e nunca armazene senhas em seu computador.


Medias simples podem ajudar na segurança de seus dados e na redução do envio de SPAMs repudiados por todos os usuarios.


 

Fonte Tecla

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Compra Coletiva

Um novo formato de marketing surge no Brasil e nós acompanhamos esta tendência. Com isto desenvolvemos e trazemos a você o plano Compra Coletiva.
Com ferramentas exclusivas e práticas você entrará neste lucrativo mercado de vendas coletivas na internet.

Existem milhares de empresas locais e nacionais prontas a fazer negócio com você. Não perca esta opotunidade.

Alguns motivos para começar agora:

Agregador de sites de compras coletivas capta US$ 1,3 milhão
Febre das compras coletivas online chega com força ao Brasil 

 
Vantagens:

- Estrutura e servidores preparados para o crescimento de seu negócio;
- Ferramenta completa para E-mails Marketing;
- Ferramenta de gerenciamento de FAQs;
- Gerenciamento de Cidades;
- Gerenciamento de Ofertas;
- Gerenciamento de Tickets;
- Controle total de Empresas e Usuários;
- Desenvolvimento de design grátis;
- Sem limite para criação de ofertas;
- Hospedagem e e-mails inclusos;
- Uma hora de atualização mensal inclusa;
- Tenha á sua disposição todo potencial de uma agência especializada.
- Site totalmente integrado ao Twitter.
- Gerenciador de RSS Feeds.
- Adicione vídeos online de forma prática e rápida. ( Youtube, UOL Vídeos e outros )


Recursos:

Emails: 30
Espaço em disco: 500 MB
Transferência: 5000 MB / mês

Ferramentas:

  Ofertas
Tickets
Páginas
Seções
Menu do site
Galeria
Banco de imagens
Banco de arquivos
Produtos
Pedidos
Contatos
Enquete
Usuários, Clientes e Empresas
Agenda
Publicidade
Webmarketing
E-mail Marketing
Estatísticas + Google Analytics
Recepção online
FAQ
Frases aleatórias
Anotações
Controle Financeiro

Clique aqui e saiba mais sobre as ferramentas da Plataforma Webstudio.

 


Solicitar Atendimento

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Agregador de sites de compras coletivas capta US$ 1,3 milhão

Yipit, de Nova York, avisa os consumidores sobre ofertas anunciadas em mais de 90 sites de compras coletivas online dos EUA.

Depois do tsunami dos sites de compra coletiva online, outra onda se avizinha: a dos sites que agregam essas ofertas em um só lugar. Um deles, o novaiorquino Yipit, acaba de anunciar a captação de 1,34 milhão de dólares em capital de risco, informa o Business Insider nesta quarta-feira (30/6). A operação foi comunicada à Securities and Exchange Comission dos EUA (órgão equivalente à Comissão de Valores Mobiliários brasileira).

A ideia do Yipit é manter os consumidores informados, de uma só vez, sobre todas as ofertas de todos os sites de compra coletiva. Esses sites tornaram-se populares depois da estreia do GroupOn, em 2008.

Depois dele, muitos outros - como Scoop, HomeRun e LivingSocial - seguiram o modelo, que consiste em oferecer diariamente produtos e serviços com descontos de até 90%, mas que só passam a valer depois que um número mínimo de consumidores topem aderir à compra.

No Brasil, a onda da compra coletiva online é representada por sites como ClickOn, Coletivar e Peixe Urbano. Um dos últimos a surgir foi o ClubeUrbano, controlado pelo GroupOn.

O Yipit tem como fundadores Vin Vacanti e Jim Moram e, por enquanto, afirma operar em seis cidades americanas, incluindo Nova York, Chicago e San Francisco. Segundo a empresa, mais de 90 sites de compras já são agregados pelo serviço.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Tendências para o E-Commerce em 2011

Blog do E-Commerce

Nem bem 2010 acabou e já estamos falando em 2011. Na Internet é assim mesmo, a velocidade exige agilidade em uma corrida que não para nunca e está sempre apresentando novos desafios. No comércio eletrônico não é diferente, um dia nunca é igual ao outro e a pesquisa por tendências e novidades já começa nas primeiras horas do dia. Por isso, já é possível fazer algumas projeções em termos de tendências para 2011, que promete muitas novidades e mudanças de táticas, principalmente no que diz respeito ao marketing e logística de entrega.
 
Plataformas de e-commerce mais sofisticadas

As plataformas de e-commerce deverão incorporar cada vez mais recursos em 2011 transformando-se em sistemas altamente interativos e proporcionando uma melhor experiência de compra para o usuário. Nas plataformas open source, o Magento deverá consolidar sua liderança e promete novidades ainda no primeiro trimestre. Em termos de plataformas alugadas espera-se uma adaptação dos sistemas atuais às necessidades de um processo profissional de SEO, uma vez que muitos sistemas de comércio eletrônico que estão disponíveis no mercado atualmente ainda são bem precários neste quesito. Outra reivindicação dos lojistas virtuais que utilizam este tipo de solução para criar suas lojas será certamente a inclusão de funções de interatividade com as mídias sociais nas plataformas de aluguel.

Profissionalização da administração de lojas virtuais

A época em que a “menina da contabilidade” era designada para administrar a loja virtual da empresa faz parte do passado. A gestão de e-commerce é coisa séria e exige cada vez mais pessoal qualificado para o desempenho das diversas tarefas que envolvem a rotina do varejo virtual. A especialização em áreas como marketing digital e logística passarão a ser cada vez mais exigidas e o conhecimento e engajamento nas mídias sociais também passará a contar como diferencial na hora da escolha do profissional nesta área.

Mais atenção a logística de entrega

A logística deverá ter uma atenção especial do mundo do comércio eletrônico em 2011. A perspectiva de um apagão de entregas no Natal de 2010 já deixa muita gente sem dormir e pode macular a boa imagem que o e-commerce brasileiro construiu até agora. Por isso, é certo que os pequenos e médios players do e-commerce voltarão seus olhos para outras formas de entrega que não os Correios para não correrem o risco de ter sua imagem prejudicada junto ao público por atraso na entrega das mercadorias. Os grande players deverão buscar melhorias em suas estruturas próprias, o que deixará a competição ainda mais acirrada.

Ainda mais importância para o SEO no E-Commerce

O marketing de busca está migrando com muita forma para a busca orgânica. A cada ano a receita de links patrocinados do Google vem caindo entre 12% e 15% em função da baixa qualidade das landing pages dos links patrocinados. Por isso já em 2010 constatou-se uma procura muito grande pelo serviço de SEO – Otimização de Sites Para Ferramentas de Busca – em lojas virtuais. O varejo virtual deve investir cada vez mais nessa tecnologia e para isso irá buscar cada vez mais a capacitação de profissionais nesta área para atuarem no dia-a-dia dos negócios.
Marketing nas redes sociais em alta

O que parecia grande em 2010 ficará ainda maior em 2011. O marketing nas redes sociais ficará cada vez mais intenso e sofisticado exigindo muita criatividade e tecnologia para enfrentar os novos desafios. O marketing em mídias sociais ganhará uma expressão ainda maior que já tem hoje e certamente será o diferencias em termos de marketing digital em 2011. Uma atenção especial deverá ser dada ao Facebook que promete ser a bola da vez em 2011. O Twitter também promete novidades em termos de marketing, mas ainda faltam detalhes que possam justificar uma aposta nessa ferramenta.

SP: compras pela internet superam as realizadas em shoppings, revela pesquisa

UOL Economia

As compras pela internet superaram as realizadas nos shopping centers da Grande São Paulo. De janeiro a julho, o comércio eletrônico brasileiro faturou R$ 7,8 bilhões, contra R$ 7,2 bilhões dos shoppings.No período, o e-commerce registrou crescimento de 41,2%, em comparação com os primeiros sete meses do ano passado.

 

Os dados fazem parte de um estudo realizado pela Fecomercio-SP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo), em parceria com a e-bit, e divulgado nesta segunda-feira (27).

Somente na RMSP (Região Metropolitana de São Paulo), as vendas pela internet movimentaram R$ 1,25 bilhão de janeiro a julho, alta de 29,3%, frente a igual período de 2009. Somente no sétimo mês do ano, esse setor do varejo foi responsável por 2,3% do total das vendas.

“Estima-se que o comércio eletrônico cresça na ordem de 30% ao ano e, se isso acontecer, nos próximos dois anos as vendas desse segmento tendem a superar as de lojas de departamento e de móveis e decoração. O comércio eletrônico deixará de ser, no futuro, a nona força do varejo paulista para ficar em sétimo lugar”, explica o diretor-executivo da Fecomercio, Antonio Carlos Borges.

A expectativa é que as vendas on-line devem fechar o ano de 2010 com faturamento de R$ 14,3 bilhões, uma expansão de 35% em relação ao ano anterior.

Faturamento do varejo

Considerando lojas físicas e virtuais, os dados indicam que o faturamento total do varejo na Grande São Paulo, entre janeiro e julho, atingiu R$ 55,62 bilhões, o que representa um crescimento de 10%, no confronto com 2009.

No período, as lojas de eletrodomésticos e eletroeletrônicos registraram as maiores altas no varejo da Grande São Paulo, com expansão de 23,8% nas vendas, frente ao mesmo período do ano passado. Em seguida, aparece o setor de vestuário, tecidos e calçados, com crescimento de 15,7%.

Os supermercados apresentaram alta de 4,7% na mesma base comparativa, atingindo o maior faturamento do varejo, de R$ 18,98 bilhões.

Sobre o cenário em 2010, a Fecomercio estima que o setor apresente alta de 7%, sendo que comércio tradicional deve crescer menos do que a média (6,6%), enquanto o eletrônico deve registrar significativa expansão de 25%. Entretanto, a previsão pode ser comprometida pelo extenso ciclo de altas na taxa básica de juro (Selic), o que pode refletir nos custos dos empréstimos para pessoas físicas.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Acesso à internet nos países emergentes dobrará até 2015

IDG! Now

Até lá, Brasil, Rússa, China, Índia e Indonésia terão 1,2 bilhão de usuários conectados. Número atual é de 610 milhões.

O número de pessoas com acesso à internet nos cinco principais países emergentes do mundo – Brasil, Rússa, China, Índia e Indonésia – dobrará até o ano de 2015. A informação vem de um estudo chamado “Internet New Billion”, realizado pela consultoria Boston Consulting Group (BCG) e que foi divulgado nesta quinta-feira (01/9).

Segundo a BCG, estes cinco países contam com 610 milhões de usuários de internet, número que deve chegar a 1,2 bilhão até 2015, com taxas de crescimento anuais que variarão entre 9 e 20 por cento. Brasil, Rússa, China, Índia e Indonésia – indicados pela consultoria pela sigla BRICI – são responsáveis por 45 por cento da população mundial e 15 por cento do produto interno bruto (PIB) global.

O estudo indica que nestas nações, o computador doméstico não é o meio mais importante para ficar online, ao contrário do que acontece nos EUA e em outros países onde os PCs são usados para se conectar à Internet.  “Nos países do BRICI, os computadores pessoais são usados com muito menos frequencia do que os dispositivos móveis, sendo que estes últimos, juntamente com as lan houses, são os principais catalisadores do consumo digital”, disse o relatório.

Os celulares são ferramentas mais baratas e mais convenientes para comunicação e entretenimento. Os países do Brici já têm 1,8 bilhão de linhas de telefonia ativas, mais de quatro vezes a quantidade somada dos EUA e do Japão. De fato, à medida que aparelhos cada vez mais sofisticados ficam disponíveis nos mercados do Brici, milhões de consumidores digitais deixam o PC de lado e ficam on-line via celulares, uma tendência com significativas implicações em seus hábitos de uso da internet.

Ainda segundo o documento, os custos de acesso à internet móvel vão diminuir, e as operadoras ainda tendem a ampliar o alcance de suas redes. Com isso, o número de pessoas acessando a web vai aumentar consideravelmente.

Hábitos diferentes

Os hábitos mostrados nos países desse grupo são diferentes sobremaneira daqueles dos mercados desenvolvidos. Por exemplo, a comunicação instantânea é muito mais popular, assim como a música e os games. Há também grandes variações entre os países que compõem o BRICI. As redes sociais são mais populares na Indonésia e no Brasil que nos demais países do grupo, ou até mesmo que em mercados desenvolvidos. E, enquanto uma altíssima porcentagem dos consumidores digitais indianos usa e-mail, os internautas chineses preferem os comunicadores instantâneos.

 Faixa etária faz a diferença

Além disso, os internautas do BRICI são essencialmente jovens: mais de 60% dos consumidores digitais estão na faixa abaixo de 35 anos. Isso significa que, embora os hábitos online dos consumidores deste grupo ainda estejam em formação, os padrões de comportamento terão amplas implicações na atividade futura. Conforme recebam salários cada vez mais altos e tenham necessidades on-line cada vez mais complexas, as empresas de comunicação digital poderão vislumbrar oportunidades colossais de capitalizar em serviços e produtos, desde que consigam acompanhar os passos da mudança nos mercados digitais destes países.

China lidera

Além de examinar as tendências gerais nesses países, o relatório detalha os padrões de uso digital e seus estágios de desenvolvimento de mercado em cada nação. Em geral, embora haja semelhança nos segmentos de usuários, os mercados digitais do Brasil e da Rússia são mais avançados que os da Índia e da Indonésia. Enquanto isso, a China está muito à frente dos demais mercados avaliados. Lá, o uso da internet e de telefones móveis está fortemente arraigado nas vidas de centenas de milhões de chineses. 

Além disso, embora o uso da internet vá crescer em todos os cinco países do BRICI, a China continuará a ser a nação com maior uso da Web, de acordo com o BCG. Atualmente, os usuários chineses ficam, em média, 2,7 horas online por dia, tempo que deve subir para 3,1 horas até 2015.

Para efeito de comparação, os internautas russos gastam 1,7 horas na Internet por dia, em média. Já usuários de Portugal, Brasil e Indonésia ficam, em média, 0,5 horas, 0,9 horas e 1,1 horas conectados, respectivamente.

Consumo de conteúdos digitais

A pesquisa da BCG afirma ainda que a elevada taxa de crescimento projetada para o acesso à internet e o consumo de conteúdo digital nesses países, indica que as empresas que operam neste setor devem para fazer planos para entrar nestes mercados o mais rápido possível.

Entretanto, o perigo do deslumbre com o ritmo da adoção digital nos países do BRICI é que se pode facilmente negligenciar o fato de que a revolução digital nesses mercados ainda está em curso. O aspecto crucial no desenvolvimento dos mercados deste bloco é a diversidade e o porte das empresas que suprem essas necessidades digitais, como pode ser observado nos sites chineses Tencent.com ou Alibaba.com.

“As oportunidades comerciais nesses mercados estão evoluindo rapidamente”, diz a coautora do relatório, Yvonne Zhou, diretora do escritório do BCG em Pequim. “A presença de competidores locais fortes nesses mercados significa que os líderes digitais ‘estabelecidos’ dos EUA e da Europa não devem dar como certo o sucesso nos Bricis.”

Da forma como esses países têm evoluído rapidamente, as empresas que estudam estratégias para entrar nessas regiões terão de agir logo, ou se arriscarão a perder a oportunidade de se conectar aos consumidores agora e crescer com eles ao longo das próximas décadas.

(com informações do IDG Now! Brasil)

(Sumner Lemon)