segunda-feira, 19 de julho de 2010

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Google anuncia Google TV

Aparelho integrará "o melhor da web com o melhor da TV" em uma "experiência única"

IDG!Now

Durante o evento para desenvolvedores Google I/O em San Francisco, na Califórnia, a Google apresentou um novo produto que combina "o melhor da web com o melhor da TV" em uma "experiência única". É a Google TV.

Segundo Rishi Chandra, Gerente Sênior de Produtos da Google, a empresa tem quatro objetivos com seu novo produto: permitir que o usuário perca menos tempo procurando conteúdo e passe mais tempo assistindo, permitir que o usuário controle o que assiste, tornar o conteúdo disponível mais interessante e transformar a TV em algo "mais que TV".

A Google TV não será um aparelho de TV, mas sim uma "caixinha" ligada à sua TV, sintonizador de cabo e aparelhos já existentes e produzida por parceiros da Google, assim como empresas como a Motorola ou Sony-Ericsson produzem smartphones com o sistema operacional Android.

Web e TV juntos

Em uma apresentação prejudicada por alguns problemas técnicos ("vamos mudar para a outra caixa" foi uma frase frequente), Chandra demonstrou os recursos do novo produto. Toda a experiência é centrada em uma caixa de buscas unificada (quick search box), que mostra entre os resultados tanto conteúdo na TV quanto da web.

Se o resultado de uma busca for um programa sendo exibido em um canal, por exemplo, a Google TV automaticamente muda para o canal correspondente. Se for um site, ele aparece em tela cheia, exatamente como seria visto em um PC.

Também é possível assistir TV em uma pequena janela no canto da tela (PIP - Picture in Picture) enquanto navega na web. Este modo é útil para conferir o desempenho de um time no campeonato, por exemplo, enquanto se assiste ao jogo. Um sistema de marcadores (bookmarks) unificado permite marcar não só sites, como também canais de TV.

Com a integração da TV com a Web, "saltamos de 250 para mais de um milhão de "canais" disponíveis", diz Chandra, referindo-se aos inúmeros sites com conteúdo em vídeo disponíveis na web.

Hardware e Software

A Google TV poderá ser integrada em TVs, Blu-ray Players ou "set-top boxes" separadas. O hardware terá integração com os aparelhos já existentes via HDMI, conexão de banda larga à internet e um "processador poderoso", combinado a um chip para gráficos 3D e outro processador especializado para auxiliar a reprodução de vídeo em alta definição. Além de teclados e mouses sem fios, a Google TV também poderá ser controlada a partir de um smartphone Android, inclusive com comandos de voz.

A especificação técnica do protocolo de comunicação entre a Google TV e os controles será pública, para que desenvolvedores possam criar seus próprios controles remotos e integrar o sistema a seus aplicativos.

A Google TV será baseada no sistema operacional Android, combinada ao navegador Google Chrome e o Adobe Flash Player 10.1. A Google TV terá acesso ao Android Market, e poderá rodar qualquer aplicativo Android disponível, desde que ele não exija acesso a hardware específico de um telefone.

Ainda não há uma data para lançamento da Google TV no mercado.

Investimento publicitário online cresce 48% em agosto, segundo Inter-Meios

IDG Now!

São Paulo - Faturamento publicitário na internet atinge 65,8 milhões de reais em agosto. No ano, setor já acumula crescimento de 45% em verbas.

O investimento em publicidade na internet atingiu 65,8 milhões de reais durante  agosto, aumento de 48% em relação ao mesmo mês de 2007, segundo dados divulgados pelo Projeto Inter-Meios.

Com o aumento, a internet corresponde agora a 3,29% do mercado publicitário como um todo, que movimentou 2 bilhões de reais durante o mês.

No geral, o setor teve crescimento de 19,8% no faturamento relação aos 1,6 milhão registrado em agosto do ano passado.

Entre os maiores crescimentos, a web fica atrás apenas do cinema, que viu sua receita crescer 68% no período, e da TV por assinatura, responsável por aumento de 59,8% na sua parte do bolo publicitário.

No acumulado do ano, a internet já registra 449 milhões de receitas investidos em campanhas publicitárias, aumento de 45% em relação aos oito primeiros meses de 2007.

O Orkut é tudo

A Urban Store, de Teixeira e Dalpiaz, começou com um investimento de R$ 80 mil e deve faturar R$ 1,5 milhão neste ano

PEGN
 

Omar PaixãoOs amigos Tiago Teixeira e Tullio Dalpiaz precisaram de R$ 80 mil para abrir, em junho de 2005, a Urban Store, loja online de acessórios e equipamentos para skate que deve faturar R$ 1,5 milhão neste ano. Alugaram uma sala de 45 metros quadrados, contrataram um funcionário, montaram um estoque mínimo e colocaram o site no ar. Tinham 28 anos, um diploma de administração e a vontade de tocar o próprio negócio. Hoje eles trabalham lado a lado em uma sala quase vazia de uma casa recém-alugada em Moema, bairro nobre de São Paulo. De calças jeans largas e uma camiseta sobre a outra, Teixeira fala rápido, arruma de tempo em tempo o boné preto que tem enterrado na cabeça e não tira os olhos do notebook, cercado por dezenas de post-its amarelos colados na mesa. Eles riem ao lembrar dos primeiros passos da Urban. “No início foi difícil, demorou para ganharmos a confiança dos fornecedores e para as vendas deslancharem. Ficávamos olhando para a tela do computador, esperando entrar algum pedido e, de vez em quando, um perguntava para o outro: ‘E aí, meu, nada? Nada...’, lembra Teixeira, esparramado na cadeira.

Mas os sócios acreditavam no potencial do negócio. Sabiam que o skate é o segundo esporte mais praticado no Brasil, depois do futebol. Tinham um público importante para conquistar, formado por jovens entre 12 e 24 anos, que já nasceram com a internet. Faltava apenas encontrar a melhor forma de dialogar com os potenciais consumidores. Além de investir em links patrocinados e em sites de skate, Teixeira e Dalpiaz criaram uma comunidade para a Urban Store no Orkut, rede de relacionamento que pertence ao Google e é a mais usada no Brasil. “O Orkut é uma das melhores ferramentas para interagir com nosso público”, afirma Teixeira. “Colocamos uma lista com as marcas que vendemos, o link para o nosso site, avisamos sempre sobre as promoções e as novidades que chegam à loja e fazemos enquete. Tudo sem custo, só investindo tempo.” A comunidade reúne mais de 400 membros e gera 1.500 visitas por mês para a Urban. No início do ano, Teixeira e Dalpiaz resolveram ir além e compraram no Orkut um banner, usando sistema similar ao dos links patrocinados — eles compram termos como “skate” e “cultura urbana” e o anúncio aparece em todos os perfis e comunidades que incluam a palavra. “Pagamos, em média, entre 10 e 20 centavos toda vez que alguém clica no banner. E ganhamos mais 700 visitas mensais à nossa loja”, diz Dalpiaz.

A estratégia deu certo. A Urban, que no primeiro ano faturou R$ 130 mil, fechou 2008 com vendas de R$ 850 mil. “Crescemos 40% em relação a 2007 e metade disso é resultado dos nossos investimentos em links patrocinados e no Orkut”, afirma Teixeira, enquanto confere no notebook mais um pedido que acaba de chegar. Assim ficam eles, conectados o tempo todo. “Sou apaixonado por surfe, e neste fim de semana fui para a praia com minha prancha, meu laptop e a internet 3G. Posso cuidar da loja estando em qualquer lugar do Brasil e do mundo”, conta Dalpiaz, abrindo um sorriso tímido no rosto bronzeado.

A Urban recebe, em média, mil pedidos por mês. As roupas, tênis, shapes e rolamentos vendidos são embalados em caixas de papelão, junto com a nota fiscal, antes das 14 horas, quando passa um furgão dos Correios para recolher os pacotes e enviá-los aos quatro cantos do Brasil. “Vendemos muito para o interior. A falta de opção acaba fortalecendo o mercado virtual”, afirma Dalpiaz. Os jovens trabalham no mínimo 12 horas por dia. Respondem aos 80 e-mails que recebem diariamente, liberam os pedidos, negociam com os fornecedores e cuidam do marketing e das finanças. Para tocar a empresa, os sócios têm a ajuda de apenas quatro funcionários. Todos andam de skate. “Quem compra na internet é muito mais informado que o consumidor da loja física. É preciso entender muito bem do que se vende.”

Com as mídias sociais e os outros recursos que surgiram, o consumidor passou a ter um poder que não tinha. “Ele pode pesquisar sobre produtos, fazer comparações de preço, saber o que os outros pensam a respeito de uma empresa.” afirma Carlos Nepomuceno, coordenador do Instituto de Inteligência Coletiva. Tudo isso usando apenas um computador ou um celular conectado à rede.

Se as pessoas se comunicam de um jeito novo, de que adianta falar com elas como no passado? Se não compram mais como antigamente, por que insistir em vender como antes? A mudança de comportamento do consumidor força a uma mudança nas empresas. E quem ainda não se deu conta disso provavelmente já ficou para trás. A boa notícia é que atualmente não há mais necessidade de intermediários. Com as ferramentas da internet, o empreendedor fala direto com quem interessa. “A interação com os consumidores em comunidades digitais é uma grande oportunidade”, diz Clay Shirky, escritor e professor de novas mídias sociais da New York University. “Muitas empresas dizem que não gostam de se expor, mas elas têm que se expor”, afirma Guilherme Ribenboi m, presidente do Interactive Advertising Bureau (IAB Brasil) e do Yahoo! América Latina.

Revista PEGN

Campanha online gera mais vendas no varejo do que comercial de TV

Ideia 2.0

Campanhas publicitárias de produtos de consumo (alimentos e itens de higiene e limpeza) na internet geraram mais retorno em três meses do que propagandas deste segmento na televisão em um ano. Esta é a conclusão de uma pesquisa divulgada esta semana pela empresa de análises de dados online, comScore, em parceria com a dunnhumbyUSA.

O estudo observou o comportamento de compra de 200 mil internautas, que também participam de programas de fidelidade em supermercados, nos Estados Unidos. O grupo foi exposto a banners (estáticos e interativos) com marcas de diversas categorias de produtos (cereal, mistura para biscoito, pizza, suco, barras de cereal, macarrão, chá, desodorante e creme dental).

Em 12 semanas, a comScore observou as campanhas online elevaram em 9% as vendas das marcas anunciadas na web, sendo que cerca de 80% das ações resultaram em um aumento significativo das vendas dos produtos.

Fazendo uma comparação das mesmas marcas anunciadas na TV, outra análise da empresa IRI mostra que, em 12 meses, as campanhas geraram um aumento de 8% nas vendas dos produtos, sendo que 36% das marcas anunciadas apresentaram um aumento mais elevado em vendas.

"Estes resultados confirmam a capacidade da propaganda online de ser bem-sucedida na geração de vendas junto a marcas de consumo, aliada ao impacto da campanha pela televisão", afirma o presidente da comScore, Gian Fulgoni, que será um dos palestrantes internacionais do Digital Age 2.0. "Quando você considera o fato de que um anúncio online geralmente custa menos do que na televisão, estes resultados ganham ainda mais importância."

Brasil tem mais de 73 milhões de internautas

Região Sudeste concentra a maioria de usuários ativos, páginas de conteúdo e minutos gastos online no País

 

Claudia Tozetto, iG

Um estudo da consultoria comScore mostra que os usuários ativos de internet no Brasil, incluindo quem acessa a rede a partir de centros públicos e lan houses, já somam mais de 73 milhões de pessoas. Usuários com idade entre 15 e 34 anos representam a maioria da população online, seguidos pelos usuários com mais de 35 anos, que representam 32,1%.

Segundo a comScore, os internautas com idade entre 15 e 24 anos são os que consomem mais conteúdo online. Entre as pessoas na faixa etária de 6 a 14 anos, que representam 12% do total, 60% do tempo online é dedicado a sites de entretenimento, mensagens instantâneas e redes sociais.

 

Divulgação
Sudeste e Sul concentram maioria dos usuários de internet no Brasil

 

A região Sudeste concentra 67% dos usuários ativos de internet no Brasil e é também a região que concentra 66% das páginas de conteúdo e 65% dos minutos gastos online no País. A região Sul é a segunda em número de usuários ativos, com 14,2%.

Outros números

Em março, o Ibope divulgou que 67,5 milhões de pessoas acessavam a internet no Brasil no final de 2009. O total cresceu 8% ao longo do ano passado.

 

Projeto quer eliminar 1 bilhão de boletos bancários em papel em três anos

IDG!Now

São Paulo - Iniciativa da Febraban e CIP começa a funcionar a partir de outubro de 2009. Tivit venceu licitação de 77 milhões de reais.

O Brasil processa, hoje, mais de dois bilhões de boletos de cobrança em papel. O projeto DDA (débito direto automático) quer reduzir esse valor em 50% nos próximos três anos. A iniciativa, da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e da CIP (Câmara Interbancária de Pagamentos), entra em operação em outubro de 2009.

A Tivit ficou com contrato de 77 milhões de reais para cuidar da hospedagem do sistema em seus data centers. O contrato, que tem duração de nove anos, prevê o processamento de 1,35 bilhões de cobranças. O valor do acordo pode crescer se a aumentar a quantidade de transações no sistema de pagamento neste período.

Além disso, a infra-estrutura do projeto vai contar com certificação digital (dependendo do banco), plataforma baixa da IBM, Java e sistema operacional Linux.

O DDA conta com envolvimento das 129 instituições que integram o sistema de compensação bancária. De acordo com a CIP, os bancos deverão integrar nove sistemas diferentes para que o projeto funcione.

Joaquim Kavakama, superintendente geral da CIP,  a iniciativa é desafiadora pelo prazo. “O tempo para implementação é curto”, disse. Ele destacou o apoio do Banco Central ao projeto. “O BC está empolgado com o DDA e vai nos cobrar para que ele esteja funcionando em 2009”, acrescentou.

Como usar a internet com segurança ? Confira 10 dicas fundamentais


Ajustes e plugins para o browser ajudam a esconder seus passos dos bisbilhoteiros da internet.

Por CIO.com/EUA

Quem teria pensado que uma copiadora digital não era segura? E você sabia que as novas tecnologias tornam mais fácil do que nunca seguir seu rastro online? Manter seguro online costumavam ser simples: use um software antivírus. Não mais. Há toda uma nova geração de ameaças à sua segurança e privacidade online. Vamos ver alguns dos mais recentes truques que os cibercriminosos desenvolveram, e 10 dicas para te ajudar a escapar dessas armadilhas.

Você não vai (ou pelo menos espero que não) atirar seus extratos bancários na lixeira sem rasgá-los. Mas se você jogar fora multifuncionais top de linha, sem retirar o disco rígido, está pedindo para ter problemas, diz Kevin Brown, gerente de testes no ICSA Labs, que testa produtos de segurança. Isso porque algumas copiadoras digitais e impressoras mantêm cópias de tudo o que produzimos em um disco rígido ou um módulo de memória flash. Se alguém encontrar esse dispositivo, não é difícil os ler.

Sim, isso soa muito forçado. Mas a Comissão Federal de Comunicações está preocupada o suficiente para investigar este problema, e alguns fabricantes de copiadoras estão dando um software que irá ajudá-lo a limpar um drive. E lembre-se, simplesmente apagar arquivos não faz desaparecer as informações. Ele apenas as torna mais difícil de encontrar.

Há outra ameaça relacionada às copiadoras também. Se você copiar coisas pessoais no trabalho (e quem já não fez isso) é simples para um administrador ver o que você xerocou, se a máquina está em rede. Além do mais, as senhas padrão para copiadoras em rede podem ser encontrada na internet, diz Brown.

Dica 1: Certifique-se de remover e limpar os HDs da impressora/copiadora antes de livrar-se delas.

Dica 2: Não copie nada pessoal em uma copiadora em rede de seu escritório que você não queira que o patrão veja.

Derrote os cookies Flash e os "supercookies"

Vários navegadores lhe dão a opção de selecionar uma opção de privacidade que supostamente permite navegar na Web sem deixar impressões digitais. Não acredite nisso.

Essa opção geralmente faz com que o navegador pare de armazenar as URLs das páginas que você visitou. Mas ele não faz nada para esconder as páginas e imagens que você viu de anunciantes que desejam veicular anúncios sob medida para você, ou pior ainda, de bisbilhoteiros como detetives privados e agentes da lei.

A solução antiga, apagar os cookies ou clicar em uma configuração que impede seu navegador de aceitá-los, é muito menos eficaz do que costumava ser. Isso porque muitos sites estão usando agora uma coisa chamada "Flash cookie", que é mantido pelo plugin Adobe Flash por causa dos aplicativos Flash embutidos em páginas da Web, diz Peter Eckersley, pesquisador da Electronic Frontier Foundation.

Ao contrário dos cookies normais, os Flash cookies e uma variação conhecida como supercookie são armazenados fora do controle do navegador e os usuários não podem vê-los ou excluí-los diretamente, e eles nunca expiram. Eles podem rastrear os usuários de todas as formas que os cookies HTTP tradicionalmente fazem, e podem ser armazenados ou recuperados quando um usuário acessa uma página que contém um aplicativo Flash, diz Eckersley.

Há não muito tempo, o pior que podia acontecer é que você fosse rastreado e visse anúncios veiculados com base em seus hábitos de navegação, ou talvez tivesse o azar de alguém abrir seu navegador quando você estava longe do computador e visse um anúncio mostrando o que você estava fazendo online.

Agora, porém, parece que as informações que usuários dão voluntariamente para as redes sociais, além dos dados recolhidos pela nova geração de cookies, podem ser colocados juntos para realmente identificar um indivíduo. "Sites de redes sociais como Facebook, LinkedIn e MySpace estão dando à nuvem de empresas com fome de monitoramento uma maneira fácil de adicionar o seu nome, listas de amigos, e outras informações aos registros que já mantêm de você", diz Eckersley.

Dica 3: Se você usa o Firefox, um add-on chamado BetterPrivacy acaba com os Flash cookies. É gratuito e você pode encontrá-lo aqui.

Dica 4: Escolha uma boa política de cookies para seu navegador, como "mantenha os cookies apenas até eu fechar meu browser", ou os aprove manualmente.

Dica 5: Use as extensões para Firefox RequestPolicy e NoScript para controlar quando sites de terceiros podem incluir conteúdo em suas páginas ou executar código no seu navegador, respectivamente. Estas ferramentas são muito eficazes, mas esteja ciente, diz Eckersley, que são difíceis de usar: muitos sites que dependem de JavaScript terão de ser colocados como exceção antes que funcionem corretamente.

Dica 6: Use o plugin Targeted Advertising Cookie Opt-Out. Ele automaticamente excluirá você de rastreadores que peçam para aceitar um cookie. Esteja ciente de que nem todos irão oferecer a opção de exclusão (opt out), ou que alguns podem interpretar isso como "não me mostre anúncios segmentados", em vez de "não espione meu comportamento online".

Armadilhas de privacidade no Facebook

Um inteligente, e muito paciente repórter do New York Times recentemente descobriu que o Facebook tem mais de 50 botões de privacidade, levando a mais de 170 escolhas. Não posso guiá-lo através desse labirinto, mas há uma série de medidas de senso comum que você pode tomar para minimizar os danos se você não apertar o botão certo.

Dica 7: Nunca aceite um convite de app de alguém que você não conhece. E se o software parecer suspeito, verifique-o usando a busca do Facebook.

Dica 8: Não se esqueça de que, quando alguém tem a sua data de nascimento completa (dia, mês, ano), estás a apenas algumas etapas de ter informação suficiente para fazer alguns danos sérios, tais como hackear sua conta bancária. Então, seja inteligente. Não incluia esses dados em seu perfil.

Dica 9: Pela mesma razão, remova seu endereço de casa e número de telefone do seu perfil.

Dica 10: Pode parecer mau, mas classifique as pessoas de acordo com o quão bem você as conhece e confia. Coloque-as em grupos. As que melhor você conhece, mais podem ter acesso aos dados de sua página.

Banda larga representa 81,5% dos acessos residenciais no Brasil

IDG!Now

São Paulo - Dos internautas com banda larga em casa, 73% efetivamente navegaram em junho, diz Ibope. Uso cai para 44% em linha discada.

Dos 22,9 milhões de usuários ativos de internet residencial no Brasil registrados em junho, 81,5%, ou 18,7 milhões, navegaram com acesso em banda larga, informa o Ibope//NetRatings, nesta sexta-feira (25/04). O dado representa uma pequena redução de usuários ativos de banda larga, em relação a maio deste ano (19 milhões), mas acompanha a queda de 1% no total de internautas residenciais em junho.

O acesso em linha discada registrou 4,2 milhões de consumidores, ou 18,5% da base de internautas que acessaram a internet em casa no mês passado.

Em média, um usuário residencial de banda larga ficou conectado por 25 horas e 2 minutos em junho, enquanto o de linha discada somou 14 horas e 54 minutos.

Na avaliação geral, dos 35,5 milhões de brasileiros que moram em residências com computador conectado à internet, o Ibope estima que 73% (25,7 milhões) moram em domicílios com banda larga. Destes, 18,5 milhões efetivamente navegaram em junho. 

Já o acesso discado, disponível para 9,7 milhões de usuários no Brasil, foi usado por 4,2 milhões de pessoas.

"O dado revela que 73% das pessoas que moram em domicílios com banda larga fazem uso da internet residencial, pois mais pessoas na família conseguem navegar, enquanto 44% das pessoas com linha discada efetivamente a utilizam, o que é mais frequente entre jovens", compara José Calazans, analista de mídia do Ibope//NetRatings.

Processo de criação de identidade visual

Na criação de uma identidade visual, a tarefa principal do designer é definir um conceito adequado à representação da marca, caracterizando a personalidade da empresa em um símbolo.

Webinsider

Identidade visual é uma representação gráfica da identidade corporativa, dos conceitos e valores da empresa. Pode parecer simples, mas a criação de uma identidade visual é um processo complicado onde há diversos fatores envolvidos, como a cultura da empresa, seu posicionamento no mercado, a imagem perante o público, objetivos, foco, missão, etc.

Entende-se que o processo criativo é gerado com base nas experiências vividas, conceitos absorvidos e imagens vistas.

Temos um fator importante chamado de saturação informativa, que é a dificuldade na criação original e na diferenciação da identidade em torno de um mercado saturado. Há muitas identidades boas, ruins, diferentes, criativas. É preciso um cuidado especial para que a sua criação se diferencie das já existentes no mercado.

O papel do designer

A principal tarefa do designer baseia-se em definir um conceito adequado à representação da marca, caracterizando toda a “personalidade” da empresa em um símbolo.

Além do conhecimento, experiência, ousadia e criatividade, o designer precisa buscar informações em casos que apenas deram certo e principalmente em casos de sucesso. É sempre bom estudar o repertório da concorrência, entendendo a identidade e o processo de sua elaboração. É importante entender o mercado de atuação da empresa e, consequentemente, criar algo inovador e diferenciado da concorrência, o que traz destaque e visibilidade para a marca.

Paralelamente é preciso tomar cuidado com os vícios culturais, ou seja, aquelas recomendações de que se siga um determinado modelo conhecido, testado e aceito. Estes vícios podem gerar um bloqueio à criatividade.

Colocando a mão na massa

Depois de entender os conceitos, é hora de pôr a mão na massa. Comece através de rascunhos, em papel mesmo. Comece a esboçar. Faça o máximo de modelos que a criatividade permitir, sempre lembrando dos conceitos acima descritos.

Não descarte idéias, mesmo que a princípio, pareçam sem graça ou valor. Lembre-se que elementos de identificação como o nome, logotipo e símbolo são componentes duráveis na identidade e muitas vezes sofrem atualizações apenas quando há transformações na realidade da empresa ou em sua imagem pública.

Após os rascunhos, redesenhe aqueles que lhe despertarem mais interesse em alguma ferramenta vetorial (Corel Draw, Adobe Illustrator, etc). Acerte os detalhes necessários e vamos para a próxima fase do processo.

Definição das cores da identidade

A cor ocupa um lugar de destaque na criação, já que a simples mudança de um tom pode mudar a percepção do observador em relação à forma, distância, peso, volume, movimento, etc. Faça um estudo dos efeitos que a cor provoca, há muito material de referência na web.

Ao escolher as cores, observe também como será a sua aplicação em materiais impressos, como folders, banners, brindes, etc. Recomendo que use uma palheta de cores CMYK (semelhante a esses catálogos de tinta) e veja como ficaria a versão impressa para que não ocorram grandes distorções entre o real e virtual.

A quantidade de cores utilizadas deve ser minuciosamente analisada em função de custos de impressão de materiais com muitas cores. Outro ponto relevante é que se deve prever a aplicação da identidade de forma monocromática. É importante que a ausência das cores não prejudique a leitura da identidade. O ideal é trabalhar no máximo com duas, três cores.

Ergonomia na identidade

Após a escolha da cor, vamos testar a ergonomia da identidade. Faça aplicação sobre diversos fundos, faça reduções, aplique em materiais fictícios, imprima, converta para monocromático, marca d´água. Após os testes, verifique se há problemas de leitura. Caso ocorram, deve ser feito um re-estudo da ergonomia da sua identidade.

Entende-se por ergonomia o estudo da interação Homem - Meio no que faz referência à percepção visual, legibilidade, inteligibilidade das informações, interfaces e aplicação das cores. É possível aplicar a ergonomia na criação da identidade visual buscando compreender a usabilidade das cores, traços e formas, tornando a identidade aplicável a qualquer material, seja impresso ou eletrônico.

Finalizando a identidade

Após todos os acertos necessários em relação à cor, ergonomia e formas você está pronto para apresentar a seu cliente a identidade visual. Após o aceite do projeto, veja a possibilidade de criação de um manual de uso da identidade visual, evitando assim que seja feita alguma utilização incorreta da marca.

Boca a boca virtual também pode ser positivo para marcas

Consumidores compartilham boas experiências em sites como Elogie Aki e o Kekanto

Mundo do Marketing

Definitivamente, a internet virou uma espécie de trombone para os consumidores insatisfeitos que querem ser ouvidos pelas empresas. Diariamente, comunidades no Orkut, perfis no Twitter, blogs, fóruns e sites como o Reclame Aqui e o Reclamão.Com disparam pela web reclamações e críticas direcionadas às mais variadas marcas.

A boa notícia para as empresas é que os internautas agora começam a se interessar em elogiar e passar uma imagem positiva de marcas, serviços e produtos no meio virtual. Iniciativas como o Elogie Aki e o Kekanto ajudam a incentivar os consumidores a compartilharem suas boas experiências de compra.
O Elogie Aki surgiu depois que Ana Fontes (foto) e Gildo Henrique perceberam que só existiam canais virtuais para que os consumidores falassem mal das marcas. A partir daí, os sócios tiveram a ideia de criar um espaço para que as empresas fossem reconhecidas por suas qualidades e pelo seu bom desempenho.

“Acreditamos na forma positiva do consumo. A reclamação motiva as empresas a mudarem, mas o elogio e o reconhecimento ajudam a manter as boas atitudes”, acredita Ana Fontes, Diretora do Elogie Aki, em entrevista ao Mundo do Marketing. O site foi lançado em maio de 2009, depois de seis meses de projeto, e hoje conta com mil cadastrados e cerca de mil elogios.

Recomendação e integração social
O Kekanto nasceu com um propósito um pouco diferente do Reclame Aki, mas também reúne elogios e qualidades de empresas, produtos e serviços de categorias diversas. Observando que, na construção civil, a contratação de um serviço era feita normalmente pelo boca a boca, os estudantes da USP Bruno Yoshimura e Fernando Okumura (foto abaixo) decidiram facilitar o processo e criar uma espécie de boca a boca virtual em que os consumidores pudessem encontrar resenhas para facilitar e acelerar a decisão.
O que a princípio seria um site focado apenas no segmento de construção civil, hoje tem 27 categorias, mil pessoas cadastradas e mais de mil resenhas escritas. Ao contrário do Elogie Aki, o Kekanto, que está desde março no ar, é uma espécie de rede social com integrantes que podem interagir uns com os outros.

“É um boca a boca. Além de ter o componente da recomendação, tem o componente social. O site conta com as ferramentas das redes sociais. Os usuários podem convidar amigos, adicionar pessoas, trocar mensagens e comentários e criar listas de interesses”, conta Okumura, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Convencer consumidores a elogiar é desafio

O grande desafio tanto para o Elogie Aki, quanto para o Kekanto, está em atrair os consumidores para que contem suas boas experiências com as marcas, já que é muito mais fácil que o internauta esteja motivado a falar mal delas. “O interessante é que os criadores souberam aproveitar uma das principais características das redes sociais, que é a colaboração voluntária”, diz Alessandro Barbosa Lima, CEO da e.Life, empresa de monitoração e análise de mídia gerada pelo consumidor, em entrevista ao Mundo do Marketing.

É importante que as companhias se antecipem e estejam presentes em todos os canais. “As marcas hoje têm dois grandes desafios: saber o que se fala sobre elas e gerar algum tipo de estratégia e ação a partir do que é falado. É importante saber como cada área participará dentro das redes sociais com SAC, Marketing, comunicação corporativa e desenvolvimento de novos produtos”, aponta Barbosa Lima.

O Grupo West Coast, que detém as marcas West Coast e Cravo & Canela, percebeu a importância de criar e estreitar um relacionamento na internet para gerar o tão falado boca a boca. A empresa criou para este ano uma série de ações com foco em mídia social. A primeira delas já está no ar. Os novos sites das marcas, criados pela DW Comunicação, possuem um elemento de integração com as redes sociais.
Listas de Desejos promovem marcas
Nos endereços, os consumidores encontram a ferramenta Lista de Desejos. A partir dela, é possível divulgar os modelos de sua preferência em seus perfis no Twitter, Orkut e Facebook por um widget gerado pelo site. Todos os meses, aqueles que tiverem a lista mais clicada ganham o modelo preferido. A ação incentiva os consumidores a promoverem as marcas que ganham visibilidade em toda a rede de amigos. Em 20 dias, já foram criadas mais de 2.500 listas.

“O ambiente on-line está sendo valorizado e evoluindo de uma maneira que exige que estejamos presentes antes de todo mundo. O objetivo da West Coast é criar uma navegação 360º, em que as marcas estejam em qualquer meio. Queremos gerar conversação com o público para criar relacionamento e fidelizar”, explica Fábio Steffen, Coordenador do Núcleo Digital do Grupo West Coast, em entrevista ao Mundo do Marketing.

O Kekanto também promove ações para incentivar e engajar os consumidores. Atualmente, o site premia a melhor resenha com um iPod. Além disso, os participantes da rede recebem escudos que mostram o quanto contribuíram para a rede social e que tipo de resenha normalmente cada usuário costuma escrever. Entre os serviços mais comentados no endereço, que já recebe 17 mil visitas diárias, estão os de entretenimento como bares, baladas e restaurantes.

Natura, Submarino e Estrela são as mais elogiadas

Já o Elogie Aki conta com divulgação na internet para motivar os consumidores a compartilharem elogios. O site conta com três blogs, duas comunidades no Orkut e cinco Twitters para promover informações positivas sobre as empresas. No site, que tem uma média de 5.200 acessos mensais e cresce 40% ao mês, os internautas também podem elogiar profissionais e, até mesmo, celebridades. 

Entre as empresas mais elogiadas estão a Natura, o Submarino, a Estrela, a Saraiva e a Ultrafarma. As marcas, no entanto, não têm espaço para interagir no Elogie Aki. “Enviamos um e-mail informando que ela foi citada para que saiba o porquê e o conteúdo do elogio. Mas não queremos que haja interação para que o consumidor não seja abordado e coloque sua opinião de forma tranquila”, conta Ana.

Publicidade online brasileira cresce 23,6% em janeiro de 2009

IDG!Now

São Paulo - Segundo Projeto Inter-Meios, faturamento do setor chegou a R$ 55,27 milhões. No geral, publicidade teve crescimento de 2,1%.

O faturamento da publicidade na internet em janeiro deste ano foi de 55,27 milhões de reais, um crescimento de 23,6% em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados do Projeto Inter-Meios.

Com isso, a participação do meio online chega a 4,4% do mercado publicitário brasileiro. No total, o mercado publicitário brasileiro faturou 1,256 bilhão de reais, aumento de 2,1% em relação ao faturamento registrado em janeiro do ano passado.

Por outro lado, a mídia impressa não teve um bom começo de ano, segundo o Inter-Meios. O faturamento das revistas despencou 8,4%, de 81,3 milhões de reais em janeiro de 2008 para 74,45 milhões de reais em janeiro deste ano. A participação desse segmento caiu de 6,6% para 5,9%.

Já os jornais tiveram queda de 5,7% na receita, que caiu dos 223,93 milhões de reais no primeiro mês do ano passado para 211,13 milhões em janeiro deste ano. Com o resultado, a participação desse setor na publicidade brasileira baixou de 18,2% para 16,8%.

O tipo de mídia que teve o maior crescimento foi o cinema, cujo faturamento saltou de 2,06 milhões de reais no ano passado para 4,8 milhões de reais no primeiro mês de 2009, um aumento de 132% no período. Ainda assim, a participação desse setor na publicidade nacional é ínfima e representa apenas 0,4% de todo o mercado.

Os meios “rádio” e “guias e listas” tiveram perdas pouco significativas e mantiveram suas participações de mercado: 5% e 1,4%, respectivamente.

Discovery Channel - A Internet - E você, ainda está de fora ?

Discovery Channel - A Internet

Entenda como o mercado de internet começou a se fundir e porquê fazer parte desta evolução.

Parte 1



Parte 2



Parte 3



Parte 4



Parte 5

Twitter é o 2º serviço mais usado para depoimentos sobre produtos no Brasil

IDG!Now

Entre janeiro e abril deste ano, o Twitter se tornou o 2º serviço mais usado para a divulgação de depoimentos sobre marcas e produtos na web, subindo do 6º lugar no ranking ocupado no mesmo período de 2008.

O dado é de um levantamento divulgado pela empresa de monitoração do boca-a-boca online e.life nesta segunda-feira (29/6).

A rede social Orkut, do Google, continua a liderar o ranking, com 45,9% do total de opiniões online sobre marcas e produtos, queda em relação aos 61,1% registrados em 2008.

O Twitter, este ano, foi responsável por 23% dos posts com depoimentos, enquanto em 2008 tinha apenas 3,8%, um crescimento de seis vezes em apenas um ano.

O estudo foi feito com 40.299 depoimentos relacionados ao período de 2008 e 22.914 depoimentos para os relatos de 2009.

Em maio, a marca mais citada no Twitter foi a Microsoft, segundo a e.life.

A eficiência dos links patrocinados e anúncios online

IDG!Now

Um a cada três usuários de internet visita os sites das marcas apresentadas em anúncios online. A informação é resultado de uma pesquisa conduzida pela empresa de pesquisas comScore e encomendada pelo Online Publisher’s Association (OPA).

O estudo chamado “The Silent Click: Building Brands Online,” (O Clique Silencioso: Construindo Marcas Online) revelou ainda que os usuários gastam 50% mais tempo nos sites das empresas que anunciam em outros sites que a média dos visitantes comuns (que não foram conduzidos por um anúncio). Eles também acessam mais páginas.

Tais usuários, trazidos para o site do anunciante por meio dos anúncios, gastam em média 10% mais dinheiro online que os visitantes diretos e a parte mais significante desse gasto está relacionada às categorias de produto anunciadas, concluiu a pesquisa, acrescentando que o público que visita os sites dos anunciantes é formado pela audiência de maior rendimento.

A pesquisa avaliou 80 das maiores campanhas de construção de marca pelos 200 sites de maio tráfego nos Estados Unidos durante um mês e analisou durante um mês o comportamento dos internautas expostos a anúncios.

O estudo completo está disponível no site da OPA.

Saiba como a Agência Dix pode ajudar sua empresa a expandir os negócios na Internet.


Microsoft, enfim, aumenta sua participação no mercado de navegadores

Dados da NetApplications apontam que, somadas, as versões de browsers da Microsoft voltaram ao nível de 60%, revertendo queda que já durava um ano.

O Internet Explorer tem experimentado uma queda livre em comparação com os rivais mais quentes Firefox e Google Chrome. Mas o navegador da Microsoft finalmente reverteu uma pequena parte de suas perdas globais de mercado.

Há um ano, a fatia que cabia ao IE era de 66,97%. Desde então ela tem caído a cada mês, atingindo uma baixa de 59,75%. Em maio de 2010, o Firefox já havia saltado de 22,98% para 24,32% e o Chrome, de 2,84% para 7,04% no mesmo período de tempo.

Mas a Microsoft conseguiu recuperar a marca de 60%, com 60,32% de participação de mercado em junho, obtido às custas do Firefox, que caiu, em um mês, para 23,81%, de acordo com novos dados da empresa de análise Net Applications. O Chrome e o Safari reportaram pequenos ganhos.

O Internet Explorer já tinha começado a reconquistar usuários nos Estados Unidos em maio, mas agora os ganhos têm ocorrido também no resto do mundo. O aumento do uso das várias versões do IE em junho foi maior na Europa e na Ásia do que nos Estados Unidos.

Campanha de marketing
Enquanto versões mais antigas do Internet Explorer, como o IE6, continuam a perder mercado, em parte por causa de preocupações com segurança, a Microsoft creditou seus ganhos de junho a uma nova campanha de markting chamada "Confiança", que foi planejada para destacar os recursos de segurança do Internet Explorer 8.

O salto no uso do IE deve-se ao IE8, que ganhou globalmente, sozinho, 0,66% de fatia de mercado.

"A fatia do Internet Explorer 8 continua a ser a de crescimento mais rápido, com 0,66% de aumento, mais que três vezes o crescimento do Google Chrome, enquanto a fatia do Firefox diminuiu", disse o representante da Microsoft, Ryan Gavin, em blog.

Ainda será preciso confirmar se essa reversão de curto prazo será uma tendência mais permanente. Gavin destaca que "nós certamente não julgamos nosso negócio com base em apenas dois meses de dados, mas a direção aqui é encorajadora".

Enquanto o último navegador da Microsoft, o IE8, já é amplamente utilizado, a empresa já mostra versões preliminares do Internet Explorer 9, que supostamente terá "desempenho mais rápido e (...) suporte muito mais aprimorado para os padrões da web".

(Jon Brodkin)

Google penaliza a si próprio por comprar posts no Japão, diz blog

IDG!Now

São Paulo - Google Japão, que promoveu novo recurso por posts pagos, rebaixou seu PageRank, indo de acordo com suas próprias políticas.

O Google penalizou um de seus próprios sites, atribuindo uma nota mais baixa no PageRank. Segundo o blog Google Blogoscoped, o Google Japão pagou por posts em blogs como parte de sua campanha promocional para um de seus novos recursos.

A prática de compra de posts já foi amplamente desaconselhada pelo Google no passado. Em geral, o Google penaliza os sites que realizam a prática colocando-os com um PageRank baixo. A companhia afirma que a compra de posts vai contra suas políticas.

Nesta quinta-feira (12/02), o líder da equipe de anti-spam do Google, Matt Cutt, escreveu no Twitter que o PageRank do Google.co.jp caiu de 9 para 5, e espera que isso continue durante um tempo.

Para o Blogoscoped, a medida demonstra que ao menos a sede do Google está preocupada com a neutralidade na web.

Receita libera programas para declaração do Imposto de Renda 2009

IDG!Now

São Paulo - Há versões para os usuários dos sistemas Windows, Mac OS X e Linux. Entrega precisa ser feita até meia-noite de 30 de abril.

A Receita Federal liberou nesta segunda-feira (02/03) o download dos programas necessários para fazer a entrega da declaração de Imposto de Renda de 2009 (ano-base 2008). O download está disponível no site da PC World e na página da Receita (onde se registra lentidão no acesso) e há versões para os usuários dos sistemas operacionais Windows, Mac OS X e Linux.

Para fazer a entrega da declaração, é preciso fazer o download do programa IRPF 2009 - usado para calcular o imposto devido ou a ser restituído - e depois do Receitanet, usado para transmitir a declaração do IR 2009.

É possível entregar a declaração de imposto de renda até a meia-noite do dia 30 de abril, sem prorrogação. O envio pode ser feito durante praticamente todo o dia, sendo suspenso apenas entre 1h e 5h da manhã, quando o serviço é interrompido para manutenção.

Batalha do varejo chega ao mundo das vendas virtuais

Entrada da Casas Bahia no comércio eletrônico mostra que internet tornou-se um canal fundamental para varejistas.

POR ELISA CAMPOS PARA ÉPOCA NEGÓCIOS

A batalha do varejo chega agora ao mundo virtual. Depois de o Magazine Luiza abrir em 2008, em um mesmo dia, 44 lojas na capital de São Paulo, terreno antes dominado pela Casas Bahia, chegou a vez do contra-ataque. No dia 2 de fevereiro, a Casas Bahia desembarcou no mundo virtual, ao inaugurar seu site de vendas.
 
A entrada no comércio eletrônico acontece quase uma década depois do início das vendas on-line do Magazine Luiza, em 2000. Com tradição no varejo eletrônico, em 2007, o Magazine vendeu R$ 336 milhões pela internet, o equivalente a 12% de seu faturamento anual de R$ 2,8 bilhões.
 
O Ponto Frio, outro concorrente de peso, também tem presença na internet desde 1997. No último trimestre de 2008, suas vendas virtuais foram de R$ 39, 4 milhões, ante um faturamento total de R$ 1,08 bilhão no período.
 
A loja virtual das Casas Bahia consumiu investimentos de R$ 3,7 milhões. A expectativa é que, no primeiro ano de funcionamento, o comércio virtual corresponda a 2% do faturamento da rede, algo em torno de R$ 280 milhões, diante do total de R$ 13,7 bilhões.
 
Mais do que um movimento de reação ao Magazine Luiza, a entrada da Casas Bahia no universo virtual comprova uma tendência. E não à toa. Ignorar o canal de vendas on-line hoje pode significar a perda de clientes. Em setembro de 2008, o Wal-Mart iniciou sua operação virtual e, em breve, espera-se que o mesmo aconteça com o Carrefour
 
“O varejista não pode ficar indiferente ao comércio eletrônico, senão ele perderá clientes”, afirma Edson Kawabata, diretor da consultoria Booz&Co. “Todos grandes varejistas tendem a migrar, senão perderão espaço. As taxas de crescimento desse segmento continuarão maiores do que a das lojas tradicionais por muitos anos”.
 
“É uma tendência inexorável. O caso das Casas Bahia é emblemático. Talvez ela até tenha demorado demais para entrar no mercado”, opina Cláudio Felisoni, coordenador do Programa de Administração do Varejo (Provar). A demora da Casas Bahia em aproveitar o canal é explicada pela cautela e por questões estratégicas.
 
“Queríamos um modelo diferenciado de negócio que não afetasse as vendas das lojas físicas, ou seja, que um canal ajudasse o outro. Por isso, esperamos, primeiro, que os computadores pudessem ser comprados por nosso público alvo, o que vem ocorrendo de dois ou três anos para cá”, explica Michael Klein, diretor executivo da rede.
 
Outra condição para a entrada era a emissão de 4,5 milhões de cartões de crédito co-branded (Casas Bahia/Bradesco, com bandeira Visa), o que foi conquistado no final de 2008 e ultrapassado em janeiro de 2009, quando se atingiu o número de 5,7 milhões.
 
A verdade é que vender na internet, embora apresente desafios, tem suas recompensas. Em 2008, segundo a e-bit, empresa especializada no comércio eletrônico, as vendas on-line faturaram R$ 8,2 bilhões, 30% a mais do que em 2007. Para 2009, a expectativa é fechar o ano em R$ 10 bilhões, com alta de 25%.  
 
Os números são de dar inveja ao comércio nas lojas físicas. O Magazine Luiza, por exemplo, fechou 2007 com crescimento 33%, mas a alta das vendas virtuais foi de 52%.
 
A boa notícia, principalmente para redes que concentram parte representativa dos clientes nas classes mais baixas, é que as expectativas para o futuro são promissoras. “Em 2008, mais de 50% dos novos consumidores da internet eram de famílias com renda familiar de até R$ 3 mil”, diz Pedro Gaste, diretor geral da e-bit.
 
Atualmente, o comércio virtual no Brasil, onde 20 das empresas representam 80% do faturamento do setor, conta com 13,2 milhões de consumidores.
 
O segmento atende, em sua maioria, homens, com renda familiar de R$ 3.700, ensino superior completo e média de idade de 38 anos. A região Sudeste corresponde por 60% das vendas, em sua maioria de eletrônicos, eletrodomésticos e informática. Somente São Paulo é responsável por 40% dos pedidos.
 
Os atrativos no setor não param no crescimento da base de clientes. O tíquete médio dos consumidores virtuais costuma ser maior. No Magazine Luiza, por exemplo, as vendas pelo site têm valor médio de R$ 600. Nas lojas físicas, esse número cai pela metade.

“O público da loja física tem renda média de R$ 1,4 mil, enquanto o do varejo virtual entre R$ 3 mil e R$ 4 mil”, fala Felisoni.

Somado a isso está o fato de que os custos para as operações virtuais são menores, já que não é preciso pagar comissão aos vendedores, nem manter um ambiente físico.
 
Entretanto, as dificuldades também existem.O grande desafio no universo virtual é saber fazer o site trabalhar também pelas vendas nas lojas físicas, sem que haja competição entre os canais.
 
 “É preciso evitar a canibalização. A loja virtual não deve competir com as unidades físicas, mesmo que tenha custos menores”, afirma Kawabata, da Booz & Co.  
 
Se dentro de uma mesma empresa o consumidor não deve esperar diferença de preços entre os canais, o mesmo não se aplica para o mercado como um todo.
 
Para Felisoni, do Provar, diante da homogeneização dos produtos e do ambiente virtual, o que faz a diferença para o cliente são, de fato, os preços. “Isso obriga o varejo a se tornar mais competitivo. Com a entrada da Casas Bahia, a guerra de preços é inevitável”.
 
Mesmo com os obstáculos, quem investiu no comércio eletrônico não se arrepende. “A nossa maior regional de vendas é o site. Atendemos cerca de 90 mil pedidos por mês. Neste ano, pretendemos crescer 50%, assim como no ano passado.”, diz Francisco Henrique Donato Rodrigues, gerente geral do e-commerce do Magazine Luiza.

Mas a Casas Bahia pode atrapalhar essa festa? “Acho que o cenário muda positivamente. Mais consumidores devem ser atraídos para a internet. Além disso, a Casas Bahia é o maior anunciante do Brasil e pode dar mais prestígio ao meio”, opina Rodrigues. É aguardar para ver.

Dicas para seu site se destacar no Google

PC Magazine

 

A cada dia, mais executivos e empreendedores do mundo online e offline se dão conta da importância de estarem bem posicionados nos resultados de sites de busca.  Para muitos, aparecer ou não na primeira página do Google é a diferença  entre o sucesso e fracasso de seu negócio. Pagar por cliques em campanhas de links patrocinados pode não ser eficiente ou economicamente viável, restando então aparecer nos resultados naturais, ou seja, os não pagos. Por uma limitação matemática e para desespero de muitos, só existe um primeiro lugar, e geralmente só são exibidos 10 resultados na primeira página. 

O Google utiliza perto de 200 variáveis em constante mutação para definir o posicionamento de cada site. Ao invés de tentar mapeá-las, existem algumas regras básicas que podem ser seguidas.

 

1. Escolha as palavras-chave corretas

Você quer aparecer na primeira página do Google, mas já parou para pensar para quais palavras? É comum ouvir de clientes frases como "quero aparecer em primeiro lugar para a palavra ‘carros’". Mas, convenhamos, quem digita “carros” no Google? Provavelmente uma criança de cinco anos atrás de fotos do Lightning McQueen, o carrinho vermelho e tagarela do filme da Disney. Aparecer em primeiro lugar para a palavra “carros” não significa que você aparecerá em primeiro para “perfume para carros” ou “classificados de automóveis”.  Um trabalho de SEO (do inglês Search Engine Optimization, ou otimização para sites de busca) começa exatamente na escolha das palavras-chave mais importantes para o seu negócio. Para cada palavra-chave escolhida, tenha no mínimo uma página em seu site rel acionada a ela. É importante ainda não se prender a termos técnicos demais que apenas você e seu concorrente conhecem. Escolha as palavras mais popularmente utilizadas.


2. Conquiste o topo por mérito

Sites de busca existem para oferecer a usuários os resultados mais relevantes possíveis às buscas efetuadas. Olhe para o seu site e pergunte-se: "Eu mereço estar na primeira posição, na primeira página dos resultados do Google? O meu site é o melhor? É o que tem o conteúdo mais relevante do meu setor? Sou a empresa com mais tempo de mercado, a mais conhecida?"  Faça-se merecedor da primeira página do Google! Tenha um site rico em conteúdo, com áreas úteis, educativas, com produtos exclusivos.


3. Mil palavras valem muito mais do que uma imagem...

Bem, ao menos para sites de busca... O Google lê e interpreta o texto de seu site para determinar sobre o que este se trata e calcular em que posição deve aparecer para cada uma das palavras lidas. Um site muito gráfico e com pouco texto pode ser excelente para transmitir um conceito diferenciado, mas não ajuda em nada ao Google decifrar o seu conteúdo. Sites desenvolvidos em Flash ou Javascript também apresentam barreiras que podem impedir a sua correta interpretação. Procure desenvolver o seu site utilizando tecnologias que facilitem o trabalho do Google, como HTML, ASP, PHP, CSS e com páginas ricas em texto. 

 

4. Seja o mais votado

O Google criou um mecanismo similar a uma eleição chamado de PageRank, onde ao invés de votos, as páginas na internet que possuem uma maior quantidade de links apontados tornam-se mais propensas a se destacar nos resultados de busca. Cada link é considerado um voto de confiança dado pelo site. Além da quantidade de links, o Google avalia ainda a importância e relevância do site de origem do mesmo. Um link do site da PC Magazine, por exemplo, apontado para um site de jogos online tem muito mais peso do que 10 links de blogs sem importância falando de turismo na Patagônia. À medida em que o seu site for ficando mais conhecido, mais links espontâneos receberá. Não custa acelerar o processo e pedir a seus principais parceiros comerciais e amigos para apontarem  um link para o seu site!


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Web lidera crescimento da publicidade até agosto no Brasil

Com mercado publicitário estável, receita online acumulada até agosto cresce 22% na comparação com mesmo período de 2008.

IdgNow

A internet lidera o crescimento da publicidade brasileira no acumulado até agosto em um setor marcado pela estabilidade, segundo dados divulgados pelo Projeto Inter-Meios.
A receita publicitária online chegou a 156,6 milhões de reais em agosto, aumento de 25% em comparação aos 127,9 milhões registrados no mesmo mês de 2008.
Se considerarmos a receita publicitária registrada nos oito primeiros meses de 2009, o crescimento da cifra é de 22%, partindo de 449,1 milhões de reais em 2008 e atingindo 550,6 milhões de reais neste ano.
Com o aumento, a internet se posiciona como mídia que mais cresce em um mercado publicitário estável - se considerarmos todos os veículos, a cifra gasta em 2008 é idêntica à registrada neste ano: 13,3 bilhões de reais.
Na comparação com o desempenho de outros veículos até agosto, a internet aparece na liderança, seguida pela publicidade em mídia externa (crescimento de 11,3% comparado a 2008), rádio (6%) e televisão (2,5%).
TV por assinatura (queda de 1,9%), cinema (-6,9%), revista (-9,6%), jornal (-11,2%) e guias e listas (-21%) aparecem como os setores cujas receitas publicitárias encolheram na comparação entre 2008 e 2009, segundo o Inter-Meios.
Se considerarmos a participação de cada meio no acumulado até agosto de 2009, a televisão mantém sua folgada liderança, responsável por 60,1% do setor, seguida por jornal (14,9%) e revista (7,2%).
A internet respondeu por 4,1% dos investimentos publicitários e ocupa a quinta posição, próxima do rádio (4,5%).

UOL Host oferece integração com o Twitter para aumentar tráfego nas lojas

Usuários do serviço poderão lançar ofertas no microblog por meio do ambiente de gestão das lojas.

O UOL Host, divisão de serviços de hospedagem do UOL, integrou sua solução de loja virtual com o microblog Twitter, de olho na relevância que a ferramenta ganhou no Brasil. Segundo o diretor do UOL Host, Vinicius Pessin, o principal objetivo da integração é o aumentar o tráfego nas lojas virtuais para, com isso, promover incremento de vendas.

Para usar Twitter o usuário não precisa sair do ambiente de gestão da loja. Basta cadastrar a conta com o qual se relaciona com os clientes no microblog. Quando o cliente vê a mensagem no Twitter e clica no link já entra na loja autenticado, pronto para realizar a compra ou continuar buscando produtos.

 

O UOL Host possui cerca de 4 mil usuários operando lojas. Segundo Pessin, ainda é difícil estimar o impacto que a integração com o Twitter poderá provocar nas vendas. Segundo o executivo, uma das primeiras lojas a usar o recurso conseguiu 30 cliques na primeira experiência que fez entre os seus 100 seguidores. "Isso mostra que o primeiro objetivo, que é o de aumento de tráfego, é viável", diz ele. O volume desse aumento vai depender das peculiaridades do negócios e da forma como o lojista se relaciona com a rede”.

Pessin afirma que a experiência da própria central de atendimento do UOL Host ajudou a empurrar a companhia rumo à essa integração. “"O Twitter é terreno fértil para opiniões sobre produtos, reclamações e já virou canal para que muitos consumidores busquem o que precisam. A gente conseguiu bons resultados atuando com um serviço de atendimento diretamente no Twitter”", conta.

A solução do UOL deverá ser estendida a outras redes sociais. Em abril será a vez do Facebook. Até o meio do ano, a loja deve estar integrada com o Orkut. “"Estamos atentos ao surgimento de novas redes para tomar atitudes rápidas se necessário. O Linkedin também está no radar, mas por ser uma rede de relacionamento corporativo, dificilmente será integrada à solução", afirma o executivo”.

Fonte: IDG Now!

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Dez dicas para uma empresa ter uma boa presença nas redes sociais

Lista com recomendações foi feita a partir de dúvidas levantadas por executivos de companhias que pretendem atuar nas mídias sociais.

Ter uma boa presença nas redes sociais é o sonho de consumo de um número cada vez maior de empresas. Mas como alcançar esse objetivo?

Gustavo Zaiantchick e Diego Monteiro, respectivamente cofundador e consultor de redes sociais da Direct Labs, agência especializada em ações de relacionamento na internet, deparam-se todos os dias com uma série de interrogações levantadas por executivos de empresas. Por isso resolveram compilar as principais dúvidas identificadas nas companhias e fizeram alguns comentários a respeito delas.

A Direct Labs integra o Grupo Direct, formado a partir de investimentos de organizações como Rio Bravo, DGF Investimentos e CRP Companhia de Participações.  

1- Como as mídias sociais contribuem para mudar o antigo esquema de comunicação “emissor-mensagem-receptor”?
As mídias sociais geram uma comunicação de duas vias entre os usuários e, desse modo, não há um receptor ou emissor preso a um desses papéis. Em um determinado momento você consumirá conteúdo e, no instante seguinte, comentará sobre o assunto que leu, ou seja, você passa de receptor a emissor e não se fixa a nenhuma dessas posições.

As mídias sociais estão se popularizando e já se tornaram um meio de comunicação essencial. Na escola, os alunos aprendem através de blogs; nas empresas, os funcionários expõem suas dificuldades em comunidades virtuais e por aí vai. A internet, que é o grande meio de comunicação deste século, tornou-se 2.0 e colaborativa com as redes sociais. Trata-se de um caminho sem volta.

2. Quais seriam as melhores maneiras de potencializar minha marca no Twitter e aumentar meu número de seguidores?
Nem sempre ter mais seguidores é potencializar sua marca no Twitter.  O ideal é que o volume de seguidores esteja compatível com o seu público-alvo e que o conteúdo gerado no nesse canal seja realmente relevante para eles. 

Uma das formas eficientes de se medir isso é por meio da observação de quanto o conteúdo gerado é retuitado pelos usuários, medindo a influência de quem replicou a mensagem ou também quantificando as conversas geradas via Twitter através de Direct Messages ou menções de sua conta.  Um outro ponto importante é sempre divulgar o seu endereço de Twitter em todas as mídias nas quais a empresa for divulgada, seja no site, papelaria, e-mails, propagandas, etc.

3. Como fidelizar clientes por meio de uma rede social?
A fidelização de consumidores por meio das redes sociais ocorre por meio da geração de algum benefício palpável a eles. Assim, a primeira coisa a ser feita ao criar uma iniciativa nesses canais, buscando a fidelidade, é identificar o que interessa a esse público-alvo: que tipo de informações é relevante? Que tipo de relacionamento eles esperam? O que pode ser um benefício diário para esses usuários?

Tendo as respostas para essas e outras questões, os moderadores da rede social devem criar um plano editorial para que esses assuntos de relevância sejam abordados dentro de um cronograma correto, consistente e efetivo. Isso fará com que a rede seja constantemente "aquecida”, e as pessoas participarão de forma espontânea.

4. Qual é a melhor forma de chamar a atenção do meu público para os tópicos nas comunidades do Orkut? Como posso garantir a participação das pessoas ao passo em que a maioria usa as comunidades apenas para definir o próprio perfil?
O primeiro ponto é entender se o público-alvo que você quer atingir realmente usa o Orkut para suas conversas.  Como está descrito, muitas pessoas só usam as comunidades como "selos" para seu perfil.   Caso existam comunidades sobre o determinado assunto que estejam ativas no Orkut, o primeiro passo é estabelecer uma relação com elas como um usuário comum, mas tentando gerar valor para os demais.

Relacionamento é construído e conquistado com o tempo, nada é do dia para noite. É importante participar ativamente dessas outras comunidades e, a partir de um relacionamento já estabelecido, começar a divulgar ativamente a própria comunidade da empresa.  Isso evitará que você seja expulso dos outros grupos e, além disso, terá outros usuários interessados em conhecer o seu ambiente.

 

5. Como estipular um preço para o serviço de redes sociais prestado aos clientes?
Dar preço a um serviço de redes sociais vai muito além da questão de desenvolvimento tecnológico. Aliás, pouco tem a ver com tecnologia. O que as empresas devem buscar são resultados efetivos de negócio e, principalmente, de relacionamento com consumidores, parceiros, comunidades, entre outros.  Assim, a primeira etapa na formulação de um preço é o esforço para definir a estratégia e o planejamento das ações.  Isso pode envolver uma equipe que deverá ser quantificada em número de horas, cruzando com a margem esperada.

A partir da definição do planejamento, inicia-se o processo de implementação das ações que envolvem horas de desenvolvimento, de geração de conteúdo, licenciamento de software e gestão de projetos. Depois de implementado, é fundamental orçar o esforço que a equipe terá na moderação dos ambientes, nos ajustes tecnológicos e na análise estratégica e de resultados. Ao se levantar o número de horas e demais custos desse processo todo, você conseguirá fixar um preço para seu projeto.

6. Quais as principais metodologias e métricas para a mensuração de ações de marketing nas redes sociais? Existe algum método para medir a força de uma marca nesse ambiente?

As métricas mais utilizadas para mensurar resultados em mídias sociais são os indicadores de visibilidade, influência, participação e engajamento. A visibilidade é traduzida por dados facilmente mensuráveis por meio de ferramentas como o Google Analytics.  Exemplos no contexto de uma ferramenta social são:  número de visitas, de onde vêm essas visitas, tempo que o usuário fica em cada página e etc.  As de influência são medidas por meio de quantos outros ambientes estão referenciando a sua iniciativa, algo que pode se dar por meio de links e menções de terceiros. 

Os indicadores de participação são aqueles que medem o quanto os usuários interagem no seu ambiente, ou seja, o conteúdo gerado.  Isso pode acontecer através de comentários, fotos publicadas, vídeos inseridos e etc.  Por último, a mensuração de engajamento, que são situações nas quais os usuários  "vendem" e divulgam o seu negócio de forma espontânea, como, por exemplo, envio de "invites" para cadastramento ou criação de ambientes próprios de divulgação da marca, como comunidades em redes sociais ou contas no Twitter.

7. Nas mídias sociais, existe alguma forma de segmentar o público que desejo atingir?
Sim, com certeza. A segmentação se dá por duas maneiras: uma é pelo local da ação (que rede social você vai usar), assim como o público escolhido para começar uma interação. A outra maneira se dá pelo tema abordado. Usando as palavras-chave adequadas é possível fazer um conteúdo relevante para o público-alvo, além de potencializar suas aparições nos buscadores (seja no Google, seja nas mídias sociais) para quem procurar pelo tema.

8 - Marcas de grande porte correm um grande risco ao se inserirem nas mídias sociais?
Depende. Primeiro deve-se analisar como elas entram nas mídias sociais. Se a intenção é estar na moda ou conseguir um ROI (retorno sobre investimento) milagroso, então há um enorme risco. Mas se for uma estratégia consistente e a intenção for interagir com seu público, os riscos são praticamente nulos. Vale lembrar que não há nenhum risco maior do que não se inserir nas mídias sociais.

9. Qual o limite ético ao querer influenciar ou patrocinar blogueiros/tuiteiros que teoricamente produzem conteúdo independente e não comercial?  O que é permitido e o que não é?

As pessoas seguem usuários no Twitter ou assinam RSS de blogs apenas por um único motivo:  consideram aquele conteúdo interessante para elas. E o que é interessante? Em 99% das vezes, é aquilo que trata de assuntos abordados de forma imparcial, independente e espontânea. Mas nem sempre a mensagem tem essas características.  Isto é,  pessoas que primeiramente atraíram outros usuários em função do conteúdo, agora usam esse histórico positivo para produzir espaços pago/patrocinado.

O grande detalhe é que muitos geradores de conteúdo não especificam isso e misturam essas propagandas com aquilo que é, de fato, importante, fazendo as pessoas acreditarem que se trata de um conteúdo imparcial. Trata-se de um grande risco para o blogueiro/twitteiro e para a empresa que o patrocina, pois, se um usuário descobrir que está sendo "enganado", o canal pode perder a credibilidade na rede, e a marca se desgastar.

Assim, o limite está em nunca confundir o conteúdo do blog e twitter com formas de patrocínio.  Uma alternativa é usar, por exemplo, o layout de background do twitter ou blog para que se venda espaço publicitário.

10. Que comportamentos podem ser vistos como exemplos de mau uso das mídias sociais?

Basicamente são aqueles que tentam disfarçar uma comunicação institucional e corporativa como algo espontâneo. Um exemplo é falar para um blogueiro o que escrever sobre a sua marca ou pagá-lo por um post que pareça espontâneo, em vez de veicular propaganda.

Também vale lembrar que ações que premiam determinados formadores de opinião com eventos ou brindes podem ser encaradas como "mau uso" por serem contra o princípio de participação das mídias sociais e por passarem uma ideia de segregação de público, já que privilegiam apenas alguns usuários com as recompensas.

Fonte: IDGNow !

Marketing por e-mail

Como usar o e-mail para a fidelização dos clientes

Sebrae

É possível usar o e-mail para fidelizar clientes, criar relacionamentos e apoiar novas vendas. Segundo pesquisas recentes, a comunicação por e-mails é a atividade realizada com mais freqüência pelos usuários da internet. Aproveitando esse conhecimento, as empresas que até pouco tempo atrás se comunicavam com seus clientes apenas por carta ou telefone hoje podem utilizar o e-mail como uma efetiva ferramenta de comunicação e de marketing.

O termo "e-mail marketing" refere-se à utilização do e-mail com objetivos mercadológicos, o que inclui o envio de mala direta eletrônica, mas não se limita a ela. As principais utilizações do e-mail são:

Suporte às atividades da empresa

São os e-mails informativos, geralmente disparados automaticamente pelo sistema. Geram confiabilidade e segurança. É importante que as informações fornecidas sejam objetivas e esclarecedoras, a fim de evitar que o usuário tenha o trabalho de contatar a empresa para tirar dúvidas ou cancelar o recebimento dos e-mails.

Suporte ao cliente

Canal que permite que o cliente se comunique com a empresa de forma fácil, rápida e barata. É importante que a resposta, além de rápida, seja personalizada e atenda de forma efetiva a solicitação do cliente, para evitar que a empresa perca credibilidade. O tradicional "Fale conosco" deve estar exposto em local bem visível do site.

Mala direta eletrônica

Embora possa ser confundida com a newsletter, a mala direta eletrônica visa um retorno rápido, por meio do aumento nas vendas e, geralmente, não tem uma freqüência de envio regular. É o caso dos boletins com ofertas de produtos e promoções que algumas grandes lojas da internet enviam após a efetuação de uma compra e o fornecimento do endereço de e-mail para essa finalidade.

É o caso, também, das malas diretas não autorizadas enviadas para milhares de internautas, o famoso e odiado "spam". Diferentemente da mala-direta eletrônica, enviada para clientes ou visitantes cadastrados, o spam se caracteriza pelo envio da mensagem a um imenso número de endereços de e-mails, obtidos sem o consentimento de seus proprietários. O spam é nocivo para qualquer empresa que pretenda ter vida longa na internet, pois geram, na maioria das vezes, muito mais raiva e incômodo do que vendas. Além, é claro, dos problemas legais e punições dos provedores de acesso a que estão sujeitos os spammers(pessoas que envaim os spams).

E-mail newslettergerador de fidelização

É a comunicação que visa manter viva, no cliente potencial, a lembrança da empresa e seus produtos, estimulando credibilidade e confiança. Uma newsletter é um boletim enviado periodicamente aos clientes e visitantes do site. Nesse formato, é fundamental a relevância do conteúdo para que haja interesse na leitura e na continuidade do recebimento. Se a newsletter não oferecer nada de útil ao público-alvo, é melhor não a enviar, pois o resultado será nulo.Geralmente os visitantes cadastram-se para recebimento do mesmo. 

Dicas sua empresa se destacar e ter sucesso no Twitter

IDG!Now

A cada dia o Twitter é mais usado por empresas e marcas. Mas você sabe o que fazer e como utilizar o serviço de microblog?

As respostas estão em um manual com 20 dicas preparado pelo Internet Advertising Bureau (IAB) do Reino Unido, entidade que representa a indústria digital. Confira.

1. Pare e pense: por que usar o Twitter? É por que é a coisa a fazer ou por que vai acrescentar valor à sua estratégia de comunicação?

2. Quais são os seus objetivos ao usar o microblog? Seja claro na sua estratégia a cada passo que der na rede.

3. Não seja "sequestrado" no Twitter. Um consumidor apressado já pode estar usando  uma conta com o seu nome ou de sua empresa. Reclame o seu espaço.

4. Assegure que a comunicação seja correta, decente, honesta e confiável.

5. Não exagere na quantidade de mensagens. As tradicionais regras para engajar o consumidor também se aplicam à rede.

6. Dedique os recursos apropriados. O Twitter não é um trabalho para ser feito em apenas cinco minutos.

7. Estabeleça o tom apropriado para a comunicação do seu produto e para a audiência. É a sua marca conversando com pessoas reais.

8. Pense como vai medir o sucesso. O número de seguidores de sua marca será suficiente mesmo se os usuários não estiverem engajados na conversa?

9. Seja rápido. O Twitter é imediato. Faça atualizações relevantes.

10. Não aposte suas fichas nos tópicos populares.

11. Se você quiser aumentar as vendas, deixe as coisas fáceis. Dê aos consumidores vouchers online e códigos de descontos.

12. Se você tiver um produto, serviço ou incentivo específico que pretenda promover, crie uma conta separada.

13. Tente responder as mensagens diretas, especialmente aquelas  enviadas por usuários interessados em saber mais sobre você.


14. Pergunte aos seus seguidores. Encoraje a interação.

15. Abrace o "retweet". Se você encontrar um post que vai interessar aos seus seguidores, por que não recomendá-lo?

16. Não tenha medo das críticas. Por que não contatar um tweeter infeliz diretamente e tentar resolver a questão?

17. Monitore o que as pessoas dizem sobre você. Use ferramentas como o Tweetdeck ou Monniter regularmente.

18. Encoraja interações offline.

19. Promova a sua conta. Não espere que as pessoas o encontrem. Divulgue o fato de usar o Twitter.

20. Sempre inove. Ter 100 seguidores é suficiente? Use sua imaginação para aumentar a lista.

Saiba como registrar o melhor endereço para seu site

Seomaster Blog

Uma das dúvidas mais pertinentes quanto à criação de um site é a escolha de seu domínio e, tendo em mente que o processo de otimização deve começar bem antes do lançamento do site (no mundo perfeito deveria iniciar na fase de projeto), vamos listar algumas dicas importantes para lhe ajudar a escolher um bom domínio para seu site.

1) Branding (Construção, posicionamento e divulgação de marcas)

A primeira dica, que parece ser contraditória ao tema do post, é: não pense somente em SEO. Domínios, assim como títulos, não devem ser somente uma lista de palavras-chave. Tente combinar sua principal palavra-chave com algum termo a fim de gerar uma marca. Super Downloads, Mr Jogos e Globo Esporte são alguns bons exemplos.

2) Copyright

Se sua intenção é registrar um domínio, já pensando depois em utilizá-lo para sua empresa, veja antes se já não existe alguém do seu ramo utilizando o mesmo nome, ou algo bastante parecido. Desta forma, dores de cabeça judiciais podem ser evitadas no futuro. Para fazer este tipo de busca, utilize a pesquisa de marcas do  INPI.

3) Tamanho

Tente seguir a seguinte regra: quanto menor melhor! É claro, desde que não prejudique a marca, pois senão domínios como a.com.br já estariam sendo bastante utilizados.

4) Extensão (TLD)

Considere como 1ª opção o .com.br, ainda mais agora que não é mais obrigatório possuir um CNPJ para registrá-lo. É o comum, usual e o que as pessoas tendem a digitar quando não lembram a extensão de um site. Além disso, extensões como .net ou .info, por não serem muito usuais, demandam um esforço maior para divulgação e marketing. Uma dica: caso tenha um site .com.br, registre também o .com, caso seja possível, e o redirecione (utilizando Redirect 301) para o anterior.

5) Crie e atenda às expectativas

A questão aqui é tentar fazer com que alguém que veja o seu domínio, naturalmente saiba do que se trata o conteúdo a ser encontrado em suas páginas. Nomes como Submarino, Catho ou Tuangr precisam de um esforço maior de branding, pois não possuem nomes intuitivos nem relacionados ao que fazem. Bons exemplos: Marketeando e ZoomDigital.

6) Evite hífens e números

Sem explicações adicionais. A dica já diz tudo.

7) Fácil de digitar, de ser lembrado e divulgado

Se seu domínio precisa ser soletrado, gera alguma dificuldade na hora de digitar ou requer um esforço maior para ser lembrado, você já está perdendo pontos. Resumindo, não dificulte a vida de seus visitantes e de possíveis divulgadores de seu site.

8) Linkability

Domínios com uma marca atrelada possuem maior facilidade de receber links. As pessoas sentem mais confiança nestes sites do que em domínios como seo-otimizacao-de-sites.com.br. Além disso, muitas vezes, domínios como o anterior, são associados a criação automática de sites e conteúdo de baixa qualidade.

9) Criatividade

Caso você não queira ou não possa utilizar SEO em seu domínio, tente pensar em alguma idéia criativa, principalmente se você estiver desejando criar um blog. YouTube, Meio Bit, Interney, Facebook e Digital Drops podem servir de inspiração.